Amar o abissal
Amar o incriado
Buscar o perdido
O raro, o extinto
É um modo sutil
De deter a carne
De ficar a sós
No jardim das coisas
De tirar poesia
De dentro delas
De encontrar beleza
Onde nada havia
Manoel Olavo
Lento e minucioso meu sopro caminha Por seu corpo nu pele branca à mostra. Eu, Elísio, vento soprando na fresta Inspeciono cada ponto oculto...
denso e célere como o todo! daqueles poemas que gostaríamos de ter escrito...
ResponderExcluir