1 de junho de 2010
POEMA AZUL
Eu quero um poema azul
Azul das brumas do mar
Azul matizes do céu
Azul dos mares do sul
Azul da íris de alguns
Azul poeira estelar
Azul pincel de Monet
Dos fulgores na restinga
Eu quero um poema azul
Claro e fresco como a tinta
Da mão na caneta azul
Que escreve um azul-poema
Haverá poesia em mim
Sem passado ou influência?
Como no primeiro dia:
Azul, azul, azul, azul...?
Serei cantor das antigas
Ou um DJ com blue-tooth?
Ou o pobre trovador
Do azul que vem de você?
Manoel Olavo
Assinar:
Postar comentários (Atom)
VENTO ELÍSIO
Lento e minucioso meu sopro caminha Por seu corpo nu pele branca à mostra. Eu, Elísio, vento soprando na fresta Inspeciono cada ponto oculto...
-
A nau - Debaixo dela Um mar de Rochedos e rotas Ondas Do mar: Um cristal Que se rasga A mão Inclinada Fende a Superfície ...
-
Inverno Na dureza das palavras Inverno No breviário das sombras Inverno No equilíbrio das somas Inverno Lendo os próprios pensamentos Inver...
-
Lento e minucioso meu sopro caminha Por seu corpo nu pele branca à mostra. Eu, Elísio, vento soprando na fresta Inspeciono cada ponto oculto...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.