2 de setembro de 2011

POEMA VERMELHO



sangue da fruta vermelha

rubro canto de guerra

lábio coração amora

Carmen carmim boca de cena

dressed to kill rubi hemorragia

paixão falésia Roma extinta

na rubra cor da carne e ira


Manoel Olavo

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Lento e minucioso meu sopro caminha Por seu corpo nu pele branca à mostra. Eu, Elísio, vento soprando na fresta Inspeciono cada ponto oculto...