8 de maio de 2012
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VENTO ELÍSIO
Lento e minucioso meu sopro caminha Por seu corpo nu pele branca à mostra. Eu, Elísio, vento soprando na fresta Inspeciono cada ponto oculto...
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A nau - Debaixo dela Um mar de Rochedos e rotas Ondas Do mar: Um cristal Que se rasga A mão Inclinada Fende a Superfície ...
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Inverno Na dureza das palavras Inverno No breviário das sombras Inverno No equilíbrio das somas Inverno Lendo os próprios pensamentos Inver...
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Lento e minucioso meu sopro caminha Por seu corpo nu pele branca à mostra. Eu, Elísio, vento soprando na fresta Inspeciono cada ponto oculto...
Como não ser tocada por suas palavras?
ResponderExcluirLindas, lindas... obrigada por nos presentear com seus versos, poeta!
Abraços!
depois de um poema assim é só felicidade!
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