Amar o abissal
Amar o incriado
Buscar o perdido
O raro, o extinto
É um modo sutil
De deter a carne
De ficar a sós
No jardim das coisas
De tirar poesia
De dentro delas
De encontrar beleza
Onde nada havia
Manoel Olavo
18 de janeiro de 2010
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