11 de novembro de 2012

RUDE POEMA

A morte é o
Rude poema
Do ma(p)ior
Amor que tive


Manoel Olavo

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VENTO ELÍSIO

Lento e minucioso meu sopro caminha Por seu corpo nu pele branca à mostra. Eu, Elísio, vento soprando na fresta Inspeciono cada ponto oculto...