E se inflama no seu
Flanco. Aos trancos
E barrancos, conto
O tempo. Crispado
De sóis, me espanto.
É dócil o silêncio
Do amor destruído
Quando adia o lento
Ritmo da morte.
Amor: em seu nome
Tenho a minha falta.
Manoel Olavo
Lento e minucioso meu sopro caminha Por seu corpo nu pele branca à mostra. Eu, Elísio, vento soprando na fresta Inspeciono cada ponto oculto...
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