Inverno
Na dureza das palavras
Inverno
No breviário das sombras
Inverno
No equilíbrio das somas
Lendo
Os próprios pensamentos
Água
Gotejando da parede
De rocha
Ter silêncio e recolhimento
A morte
No mergulho tátil das trevas
Sem eu
Ser desfeito menos um
A morte
É finalmente estar sozinho
Noite
Fria de completa solidão
v
i
b
r
a
n
d
o
Manoel Olavo
Inverno
No breviário das sombras
Inverno
No equilíbrio das somas
Lendo
Os próprios pensamentos
Água
Gotejando da parede
De rocha
Ter silêncio e recolhimento
A morte
No mergulho tátil das trevas
Sem eu
Ser desfeito menos um
A morte
É finalmente estar sozinho
Noite
Fria de completa solidão
v
i
b
r
a
n
d
o
Manoel Olavo
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.