Luz dourada
Entre os edifícios
Na cidade feita
De metal e vidro
Meu corpo em cacos
Cai sobre a calçada
BLAM!
Mas ninguém se toca
Manoel Olavo
Lento e minucioso meu sopro caminha Por seu corpo nu pele branca à mostra. Eu, Elísio, vento soprando na fresta Inspeciono cada ponto oculto...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.