14 de outubro de 2019
LUSITANA CARTOGRAFIA
Assim, enquanto o mar oscila sob a luz cintilante, permanecemos a postos para promover o embate das palavras.
É necessário contar, de modo renovado, histórias que os fundadores nos legaram com seu engenho e arte, erguendo os muros da nossa aldeia.
Nada se perdeu, nem quando os bárbaros nos acossaram. Tudo está aqui. É clara a nossa lusitana cartografia.
Contudo, podemos expandir os limites do reino criado pelos que vieram antes de nós (homens que nos deixaram somente o que sabiam nomear), e então singrar em liberdade por mares nunca dantes navegados.
Manoel Olavo
Assinar:
Postar comentários (Atom)
VENTO ELÍSIO
Lento e minucioso meu sopro caminha Por seu corpo nu pele branca à mostra. Eu, Elísio, vento soprando na fresta Inspeciono cada ponto oculto...
-
A nau - Debaixo dela Um mar de Rochedos e rotas Ondas Do mar: Um cristal Que se rasga A mão Inclinada Fende a Superfície ...
-
Inverno Na dureza das palavras Inverno No breviário das sombras Inverno No equilíbrio das somas Inverno Lendo os próprios pensamentos Inver...
-
Lento e minucioso meu sopro caminha Por seu corpo nu pele branca à mostra. Eu, Elísio, vento soprando na fresta Inspeciono cada ponto oculto...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.