voa na
chuva fria
Sua asa toca a
janela de vidro
faz um ruído
vivo, o pombo
me convoca
à chuva fria
mito todo
poderoso, ave
a meu dispor
absorto nas
penas de um
único poema
Manoel Olavo
Lento e minucioso meu sopro caminha Por seu corpo nu pele branca à mostra. Eu, Elísio, vento soprando na fresta Inspeciono cada ponto oculto...
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