O poeta procura
Por algum sinal
Acaso
Vem do céu
Uma resposta?
O corpo é meu
E a alma retorcida
A criação
Uma paródia submissa
Do limite do gozo
À herança da criatura
Fica a distinção
Entre nada
E coisa nenhuma
Manoel Olavo
Lento e minucioso meu sopro caminha Por seu corpo nu pele branca à mostra. Eu, Elísio, vento soprando na fresta Inspeciono cada ponto oculto...
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